"Posso ser leve como uma brisa,
ou forte como uma ventania,
depende de quando,
e como você me vê passar"
Clarice Lispector
ou forte como uma ventania,
depende de quando,
e como você me vê passar"
Clarice Lispector
Tão doce,
Tão cedo,
Tão já.
Tudo de novo
Vira começo!
Paulo Leminski
Tão cedo,
Tão já.
Tudo de novo
Vira começo!
Paulo Leminski
O que é imperfeito será perfeito.
O que é curvo será reto.
O que é vazio será cheio.
Onde há falta haverá abundância.
Onde há plenitude haverá vacuidade.
Quando algo se dissolve, algo nasce.
Lao-Tsé
(1324 a.C. - 1408 a.C.)
O que é curvo será reto.
O que é vazio será cheio.
Onde há falta haverá abundância.
Onde há plenitude haverá vacuidade.
Quando algo se dissolve, algo nasce.
Lao-Tsé
(1324 a.C. - 1408 a.C.)
Para não perder o costume... Da coleção maus exemplos
Rua Dona Carlinda - em frente a Câmara de Vereadores |
Rua Dona Carlinda - em frente a Câmara de Vereadores |
Rua Dona Carlinda - em frente a Câmara de Vereadores |
Dono ou Dona da Calçada???
Rua Augusto Pestana esquina com Rua Padre Cacique |
Mudando de assunto
Por um momento apenas,
eu gostaria de brincar
nas arestas do tempo,
eu gostaria de ter
o tempo em minhas mãos.
E então, fracionaria as tristezas
em belos sentimentos,
multiplicaria as horas de alegria,
dividiria a saudade em retalhos
e lançaria tudo ao vento.
Do que restasse
desejaria apenas
a presença dos bons amigos.
Alex Mühlstedt
eu gostaria de brincar
nas arestas do tempo,
eu gostaria de ter
o tempo em minhas mãos.
E então, fracionaria as tristezas
em belos sentimentos,
multiplicaria as horas de alegria,
dividiria a saudade em retalhos
e lançaria tudo ao vento.
Do que restasse
desejaria apenas
a presença dos bons amigos.
Alex Mühlstedt
Das minhas necessidades
...
É que, às vezes, sinto necessidade de fazer-me crisálida... voltar-me para dentro e ficar ali quietinha, escutando aqueles barulhinhos internos. Não é nem tristeza, nem alegria; apenas contemplação interior.
É que, às vezes, sinto necessidade de fazer-me crisálida... voltar-me para dentro e ficar ali quietinha, escutando aqueles barulhinhos internos. Não é nem tristeza, nem alegria; apenas contemplação interior.
Maria José Speglich
Depois do frio... um calorzinho
Sonhar
Mais um sonho impossível
Lutar
Quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Sofrer a tortura implacável
Romper a incabível prisão
Voar num limite improvável
Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão
Virar esse mundo
Cravar esse chão
Não me importa saber
Se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã, se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu delirar
E morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão.
J. Darion - M. Leigh - Versão Chico Buarque e Ruy Guerra/1972
Para o musical O Homem de La Mancha, de Ruy Guerra.
Mais um sonho impossível
Lutar
Quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Sofrer a tortura implacável
Romper a incabível prisão
Voar num limite improvável
Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão
Virar esse mundo
Cravar esse chão
Não me importa saber
Se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã, se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu delirar
E morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão.
J. Darion - M. Leigh - Versão Chico Buarque e Ruy Guerra/1972
Para o musical O Homem de La Mancha, de Ruy Guerra.
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