desmedida
a
medida certa e inexata
de qualquer palavra,
é uma vertigem de silêncio e caos.
a medida que me foge pelos versos...
escrever é tão vão.
e vão...
me escorrer a alma por entre os dedos,
me escorrer
no peito...
e os versos,
pelas mãos
me silenciam
e gritam...
vertigem de silencio e caos...
o coração que me pulsa e para,
não para,
exato.
e é tempo também...
tempo?
só corre,
e
e
s
c
o
r
r
e
é vertigem de relógio... só corre.
e o peito
me vai,
desmedido
é poesia ... e só corre.
de qualquer palavra,
é uma vertigem de silêncio e caos.
a medida que me foge pelos versos...
escrever é tão vão.
e vão...
me escorrer a alma por entre os dedos,
me escorrer
no peito...
e os versos,
pelas mãos
me silenciam
e gritam...
vertigem de silencio e caos...
o coração que me pulsa e para,
não para,
exato.
e é tempo também...
tempo?
só corre,
e
e
s
c
o
r
r
e
é vertigem de relógio... só corre.
e o peito
me vai,
desmedido
é poesia ... e só corre.
Desconheço
autoria
O
sol é um poema que sangra...
Desconheço autoria
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