"As
vezes sou poeira no chão,
sem destino, sem razão.
Outras, a ponta fina da caneta,
embebendo o papel sobre a mesa.
Sou nada e ao mesmo tempo tudo!
-Nas entrelinhas me descubro".
Magna Vanuza Araújo
sem destino, sem razão.
Outras, a ponta fina da caneta,
embebendo o papel sobre a mesa.
Sou nada e ao mesmo tempo tudo!
-Nas entrelinhas me descubro".
Magna Vanuza Araújo
Lindas imagens atreladas a um belíssimo poema. PARABÉNS! Blog maravilhoso!
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