segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Silêncio

Há uma grande poesia na imensidão que colore o silêncio. Há um abraço na alma que é dado no tempo solitário preenchido pelo silêncio que fala assim ao coração. Nunca é mudo o silêncio. Nunca parado. Nunca calado. Ele é vivo. Necessário. Às vezes um amparo. Um amparo.
Andreia Quintão











































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