Há
uma grande poesia na imensidão que colore o silêncio. Há um abraço na alma que
é dado no tempo solitário preenchido pelo silêncio que fala assim ao coração.
Nunca é mudo o silêncio. Nunca parado. Nunca calado. Ele é vivo. Necessário. Às
vezes um amparo. Um amparo.
Andreia
Quintão
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