(...)
Defendo o direito de ser dolorosamente humano, deliciosamente sonhador,
intempestivamente corajoso. Defendo para afastar o ranço da obviedade.
Defendo o choro quando ele for necessário e o riso quando for indispensável,
porque todos possuem o direito de atolar o rosto nas tristezas, para sair com
uma alegria característica da superação.
Ita Portugal
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