quarta-feira, 13 de maio de 2015

Eu também...

(...) Defendo o direito de ser dolorosamente humano, deliciosamente sonhador, intempestivamente corajoso. Defendo para afastar o ranço da obviedade. 
Defendo o choro quando ele for necessário e o riso quando for indispensável, porque todos possuem o direito de atolar o rosto nas tristezas, para sair com uma alegria característica da superação.
Ita Portugal

































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