terça-feira, 19 de novembro de 2013

Ah!

Como eu queria...
Queria gritar, de repente, todas
as palavras que não conheço,
deitar minha voz na fonte
perene dos sonhos calados,
viajar os caminhos de pés
tão marcados, sorrir o sorriso
dos que, ingênuos, só sabem
viver. Queria o sonho de ver no 
horizonte, um sol de sentidos,
de luzes e cores que meus
olhos cansados não pudessem
jamais esquecer...
Desconheço autoria


















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