Eles nas ruas
Eles, os cavalos não pensam, aliás acho que nem os proprietários pensam!!!
Na Rua Ignácio Saturnino de Moraes quase esquina com a Avenida Palace Hotel |
O local já é problemático, pois os motoristas não sabem quem tem a preferência não existe sinalização e pelo jeito nem fiscalização.
Na Avenida Palace Hotel quase esquina com a Rua Ignácio Saturnino de Moraes |
"Invernico" de fevereiro
O Meu Olhar
Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)
O meu olhar é nítido como um girassol.
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de, vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo...
Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender ...
O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar ...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...
Não posso esquecer I
Sim, eles mesmos os buracos!!!
Rua Oito de Abril |
O sonho não acabou... Ou o sonho acabou...
RS 235 |
Alô Bom Velhinho
Acho que o senhor esqueceu suas renas.
Não posso esquecer II
Aliás, eles os buracos se fazem lembrar.
Rua Borges de Medeiros esquina Rua D. Pedro II |
...
Bem que podia
Ser uma mão única
Rua Almirante Barroso - Vila Maggi |
Flor de ir embora
Fátima Guedes
Flor de ir embora
É uma flor que se alimenta do que a gente chora
Rompe a terra decidida
Flor do meu desejo de correr o mundo afora
Flor de sentimento
Amadurecendo aos poucos a minha partida
Quando a flor abrir inteira
Muda a minha vida
Esperei o tempo certo
E lá vou eu
E lá vou eu
Flor de ir embora, eu vou
Agora esse mundo é meu
É uma flor que se alimenta do que a gente chora
Rompe a terra decidida
Flor do meu desejo de correr o mundo afora
Flor de sentimento
Amadurecendo aos poucos a minha partida
Quando a flor abrir inteira
Muda a minha vida
Esperei o tempo certo
E lá vou eu
E lá vou eu
Flor de ir embora, eu vou
Agora esse mundo é meu
Na rua Almirante Barroso, nem precisaria ser mão única...geraria muitos problemas, como esta gerando na frente da apae, já a mesma na vila Maggi proibir o estacionamento em um dos lados ajudaria um monte, pois cada vez que vou por lá,sempre encontro outro carro vindo e os dois lados cheio de carros estacionados, realmente naquela curva não vai dar boa coisa uma hora dessa.
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